Chevalier errant

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Introduction Empunhasse eu a lança dos valentes Como se fora um “cavaleiro andante”, Qual Dom Quixote sonhador…, brilhante! P’ra combater de forma consciente. O mal que grassa, crescendo a esmo… Pudesse eu cavaleiro, relançado Pela vontade dum ser apaixonado Por um ideal subtil, em si mesmo… Cavalgando veloz em meu corcel, Levitando alado, bem ligeiro, Sobrevoando doces rios de mel… Num cenário idílico da verdade, Em novas leis de vida, ser pioneiro, Só a Paz entre os Homens e a Amizade… (Antonio dos Santos)