Apenas alguém comum
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Gender | Female |
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Location | Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil |
Introduction | Sou escriba. Não praticante. Comecei com cadernos aos 11, 13, 15...(os cadernos mudaram de endereço várias vezes). Sempre usei diversas canetas... tinha a verde, para as emoções fluidas, a tinteiro, que me fazia refletir a cada palavra desenhada, a vermelha, da raiva... depois passei para folhas avulsas, papéis esparsos, papers da faculdade, teses, antíteses até acabar neste monólogo. Aprendi datilografia, taquigrafia, letras e códigos, e a combinar as músicas do Mílton Nascimento com aquilo que estava sentindo na hora... Por isso decidi de uma vez por todas (será?) colocar a mão no teclado e ver no que vai dar... Que as Parcas me ajudem. |
Interests | Tudo o que diz respeito a mudança(s)e conhecimento me interessam. Ainda que eu teime, às vezes, em ser tradicional, a possibilidade do novo me fascina. |
Favorite Movies | Ultimamente, gosto de filmes alegres e músicas tristes. Os dois combinados? Será que dá? Vou pouco ao cinema, mas já fui muito. Já troquei almoço e janta para uma sessão no Forum Picoas, já fiz maratona de 24 h no Quarteto, já saí de madrugada do Belas Artes, paquerava no Gemini e conheci o Pathé antes de fecharem. Hoje, dou boas risadas em casa. Moro em frente a uma locadora: tenho personal para filmes. |
Favorite Music | Meu gosto é meio esquisito. Às vezes nem eu mesma entendo! Escuto MPB, Amália Rodrigues, Piazolla, Samba de raiz, música italiana, o Som do Bando, canções folclóricas, cantos do Vale. Mas sempre tem um Mílton, uma Rita Lee, Chico-Gil-Caetano, Tim Maia, Jorge Ben, Vanessa da Matta, Cazuza, Paralamas, Cássia Eller, Boca Livre, Belchior, Sá e Guarabyra... mas meu amor mesmo vai pro Mílton. |
Favorite Books | Já li muito, pouco, nada. Explico: quando criança li a coleção toda do Monteiro Lobato, os livros para minha idade que estavam em casa e os da biblioteca da escola. Na faculdade, pouco: li as obras sobre as obras. Os professores ensinam pseudo-técnicas. Como se pode dissertar sobre o que não se leu? Nessa época li pouco e mal. Aliás, lia melhor no ônibus, por prazer, para passar o tempo de uma hora e meia gasta no trânsito infernal. Hoje, praticamente não leio nada. Li tanto "a trabalho" que não tive mais tempo para ler "a passeio". Acho que deveria fazer uma lista para o futuro: livros que gostaria de ter tempo para ler. A leitura é um ato muito solitário e individual. Hoje quero fazer duas ou três coisas ao mesmo tempo, afinal, "sou trezentos, sou trezentos e cinquenta". |