Cineclube ROBERTO PIRES

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Industry Arts
Location salvador, bahia, Brazil
Introduction Roberto de Castro Pires nasceu em Salvador, no dia 29 de setembro de 1934. Começou a se interessar pelo cinema com cerca de 12 anos de idade, quando passou a freqüentar constantemente os cinemas Pax, Santo Antonio, Jandaia e Aliança. Quase sempre se exibiam filmes policiais nestes cinemas, e por este gênero, desenvolveu um gosto especial. Com a paixão pelo cinema já incorporada a sua vida, produziu pequenas experiências fílmicas que se perderam ao longo do tempo. Um dia, Roberto reconheceu o Pelourinho na tela de um longa-metragem. Saindo do cinema, decidiu produzir um filme de longa-metragem baiano. Apesar do pioneirismo de Alexandre Robatto Filho com seus curtas-metragem na Bahia, nenhum baiano ainda tinha produzido um longa-metragem no estado. De volta à Bahia, Roberto Pires reúne esforços para realizar /Nasce o Sol a Dois de Julho, /sobre os eventos da Independência na Bahia. Sem conseguir apoio suficiente, o projeto acabou não sendo realizado.Em 27 de junho de 2001, vítima de câncer, faleceu Roberto Pires.
Interests O cineclube Um grupo? Um movimento? Uma ciranda? Uma rede, uma teia, uma tribo? Um rizoma? Pessoas unidas, em busca, incidindo sobre as outras. Um público ativo, articulado, alastrado. Somos uma entidade sem fins-lucrativos, que fomenta e lança, particularmente, a discussão acerca do audiovisual nacional; em primeira instância, e as demais realizações; em segunda instância. Exibimos semanalmente um curta-metragem antecedendo a um longa-metragem, e, após as exibições incitamos o público a debater sobre as temáticas levantadas nos filmes passados e sobre quaisquer temáticas que surjam. Não temos conclusões cristalizadas, nem modelos pré-fabricados. Não acreditamos em estruturas definidas.Não ansiamos por respostas. Buscamos, em contraposição, a inquietação das perguntas. O que nos move é a vontade de conjugar a pluralidade – a variedade das possibilidades que fortalecem o público. Tirando-nos da condição de passivos espectadores e nos colocando, efetivamente, no papel de ativos colaboradores da revolução audiovisual. Contamos, para isso, com mais dois braços do nosso rizoma. Nosso outro braço é a Formação.
Favorite Movies Filmografia de longa-metragem (direção) Redenção (1959) A Grande Feira (1961) Tocaia no Asfalto (1962) Crime no Sacopã (1963) Máscara da Traição (1969) Abrigo Nuclear (1981) Césio 137 – O Pesadelo de Goiânia (1990) Frase de Glauber Rocha: “Se o cinema baiano não existisse, Roberto Pires o teria inventado”