João Eduardo Ferreira

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Interests João Eduardo Ferreira nasceu em Lisboa em 1958. Tirou o curso de engenheiro silvicultor no Instituto Superior de Agronomia. Desde que a memória o conhece anda de livro no bolso, por expressão, trabalho ou companhia. Colaborou em periódicos de distribuição mais ou menos volátil, escrevendo sobre discos, livros e filmes (Supermúsica – Centro Comercial Roma, D.I.S.C.O., Flirt – Galeria Zé dos Bois, Op. Visões da Matéria). Na editora Apenas Livros publicou "Corpos Estranhos" (I – na Quinta, II – na Biblioteca, III – na Lagoa); "azul 25 linhas"; "Contos Adventícios" (tomo I e II). Participou em publicações colectivas com os textos "A Tempestade e um Copo de Água", sobre a obra de Gonçalo M. Tavares (Esfera do Caos, 2011); "A cidade está no bolso de um larápio" (FCSH Nova, 2012), sobre 'O Último Cabalista de Lisboa’ de Richard Zimler; 'caderno Fantasma Útil': "É proibido comer na rua" (Apenas Livros, 2013), sobre obras de Stefan Zweig ou Mário de Carvalho. Na By the Book, publicou, em 2014, "Cosido à Linha Colado a Quente". Na mesma editora publicou "Eu, por ti, me identifico" no livro colectivo ‘B.I. – Caderno de Identidade’, continuando a colaboração com Fernanda Cunha e Pedro Castro Henriques. Em 2015, incluiu rimas em quatro temas musicais para o álbum "Talbot" (de Paulo Romão Brás e Miguel Ferreira). Escreveu "Como se constrói uma casa", incluído no livro sobre o Mosteiro da Batalha ‘Contos Imperfeitos’ (Arquivo, 2015). Em 2017, publicou no primeiro número da revista literária "A Morte do Artista", dedicada ao escritor Mário de Carvalho. Seguiram-se mais três números (Gonçalo M. Tavares, Lídia Jorge, Adriana Calcanhotto). A partir daí fundou a Associação Cultural “A Morte do Artista” com Fernanda Cunha, Manuel Halpern e Paulo Romão Brás. Com o artista plástico Paulo Romão Brás publicou, em 2019, "O Ciclo Curvo das Noites", primeiro livro editado pel’ “A Morte do Artista”. Continua entretido com este blogue: De Roma a Londres.