Bob Macau

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About me

Introduction A poesia é para mim como “um soro da verdade”. Não minto nos meus poemas, não consigo expressar senão o que estou vivendo, sentindo, pensando... profundamente, verdadeiramente. De novo me vêm à tona Quintana e seus quintanares: “nunca escrevi uma vírgula, um ponto sequer, que não fosse eu mesmo...” Para mim poemas são exegetas, hermeneutas de mim, confessores,... lentes, filmes de minha memória mais delicada e silenciosa. Penso que os poemas deveriam ser escritos como se revelam as fotos... num quartinho escuro, com pouquíssima luz, num ambiente aquático e sonoro... pra não acordar as outras palavras, momentos e acontecimentos que estão dormindo...