margela arnold
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Introduction | As histórias da gente, talvez, comecem com as histórias dos outros. Que por algum motivo façamos parte sem mesmo percebermos que estamos continuando histórias. Interpretar e organizar o mundo não quer dizer conhecê-lo, mas criá-lo. A potência, o desejo de expandir-se, o poder de criar, de crescer, de vencer as resistências é que impulsiona o movimento da vida. Criação e necessidade é um par inseparável para o artista. É importante ainda enfatizar que, para haver ação criadora, é indispensável uma condição fisiológica prévia: a embriaguez. A tarefa de criação de si envolve o sensível e o racional e a relação entre os domínios tão separados não é de oposição ou exclusão, mas de complementaridade. Segundo Celso Favaretto “Arte é essa experiência da delicadeza das nuances. A percepção das nuances na arte é uma espécie de treinamento não consciente de outras tantas coisas”. Graduada em Artes Visuais pelo Centro Universitário FEEVALE e Especialização em Educação Inclusiva pela Universidade Cidade de São Paulo/UNICID. |
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