Blanchur, o filósofo

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Gender Male
Location Brazil
Introduction Blanchur é filosofo, poeta pré-pós-modernismo, arquiteto de espirais imaginárias e jogador de porrinha, não necessariamente nessa ordem. Ele nega que seja uma entidade: “Sou gente, cago, mijo, broxo (pouco) e de vez em quando gozo, porque ninguém é de ferro”. Assim como Sócrates, não deixou registros escritos de sua profundidade. Mas, graças a tradição oral de suas primas, sua obra é perpetuada. Sábios e cientistas do mundo inteiro lhes são gratos. "Sem os princípios estabelecidos por aquele gênio do novo mundo, não teria conseguido concluir a Teoria da Relatividade", confidenciou Einstein em suas memórias não autorizadas. Picasso, o Pablo, afirmou: "o Cubismo é o que é, um amontoado de quadrados, graças aquele monstro das linhas retas curvelíneas, mestre do branco amarelado". "Bater é a arte dos covardes. Correr a dos corajosos... e vice-versa", lembrava, choroso, Gandhi enquanto meditava em cima das pontas. O maior legado de Blanchur para a posteridade foi a revolucionária Teoria do Buraco. Após minuciosos e exaustivos estudos, o pensador concluiu de maneira quase divina que "tudo em volta do buraco é beira". O que seria da humanidade sem as influências dos seus pensamentos.