Silvia Mendonça

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About me

Gender Female
Industry Communications or Media
Occupation Jornalista
Location Brasilia/Goiânia, Brazil
Introduction Sou do avesso e dos extremos. Estigma de quem tem Escorpião por signo solar; Câncer, por ascendente; Lua em Áries. Nasci mineira, cresci paulistana, aprendi a ser carioca Antes de tudo, mulher! Me formei jornalista, me tornei articulista, hoje sou escritora. A poesia ajuda-me a enlouquecer de maneira sã. Tenho a intuição por companheira. A cor vermelha, que dá tom às minhas flores prediletas, e cor ao sangue que corre em minhas veias de franco-libanesa, reflete em mim a paixão pela vida. Acostumada a viver na noite, a madrugada é meu palco de inspiração. Meus gostos são simples e fáceis de realizar. Aprecio as pessoas de caráter e inteligência transparentes. Os covardes, abomino! Aberta a novas amizades, adoro conversar sobre assuntos diversos. Não sou preconceituosa. Nem tenho reserva quanto ao que as pessoas pensam sobre a vida (delas). Aquele (a) que quiser caminhar ao meu lado, partilhando do mel e do céu, que seja bem-vindo (a). Descendente de Eva, estou nesse mundo há muito tempo. O que sinto em relação à vida, escrevo.
Interests Tenho muitos interesses, mas o maior deles é ser feliz!
Favorite Movies O primeiro que assisti e que marcou minha vida: A Noviça Rebelde, hoje no teatro. Casablanca, que assisti ainda menina, é o exemplo de um cult movie: 44 anos após ter sido produzido, esta realização do húngaro Michael Curtiz (1888-1962) permanece intacta como o exemplo de o maior filme romântico, resistindo aos modismos e a parafernália cinematográfica. Meus cineastas preferidos são os alemães Rainer Werner Fassbinder, Werner Herzog, Wim Wenders, Fritz Lang, que fizeram e fazem a história do cinema alemão, e por que não dizer, do cinema mundial. Uma outra hora, cito os títulos que mais gosto de cada um. Uma amostra grátis: Querelle, de Fassbinder; Alice nas Cidades, de Win Wenders. Durante os anos 60, o cinema da Alemanha Oriental ocupou uma posição intermediária entre as cinematografias da Europa Ocidental e do Leste Europeu. Alguns cineastas sofreram influências visíveis da Nouvelle Vague francesa e do British New Cinema, fazendo surgir no país a consciência do papel social desempenhado pelo cinema. Como não posso citar todos os filmes que gosto, vamos a alguns títulos: O Piano (de Jane Campion), Cinema Paradiso (Giuseppe Tornatore), Sociedade dos Poetas Mortos (Peter Weir), Sem Destino (Dennis Hopper), Piap - Um Hino ao Amor (Oliver Dahan), Tempos Modernos (só para citar um dos filmes de Charles Chaplin), Roma, Cidade Aberta (Roberto Rossellini), O Cão Andaluz (de Luiz Buñuel), Amarcord (de Frederico Fellini), Chinatow (de Roman Polanski). Cito ainda: O estranho no ninho (com Jack Nicholson), Tommy (ópera rock do The Who), Ran (de Akira Kurosawa), Era Uma Vez Na América (de Sérgio Leone), O Nome da Rosa (de Jean-Jacques Annaud)... Também gosto de comédias românticas (Tomates Verder Fritos, de Jon Avinet). E o cinema nacional tem bons titulos, que vale conferir.
Favorite Music Clássica, Bossa nova, MPB de qualidade, Jazz (instrumental e fusion), Blue, Rag Time, Gospell, Rock progressivo, Pop Rock, Samba de raíz ... No jazz, gosto especialmente dos saxofonistas John Coltrane, Ron Carter e, um mais atual, Kenny G. Miles Davis, trompetista, é trilha sonora das minhas melhores noites. Claro que a divas do jazz não poderiam ficar de fora: Billy Holliday (a melhor de todas), Bessie Smith (que influenciou Janis Joplin), Ella Fitsgerald, Natalie Cool, Nina Simone, Tina Turner... Gosto também de Whainey Shorter, Whinton Marsallis, ambos trompetistas, e do tecladista Thelonious Monk, entre outros.
Favorite Books Esta aí um ítem difícil de resumir. O livro de todos os tempos: Hamlet, de W. Shakespeare (e toda sua obra). Livros de cabeceira: Cem Anos de Solidão, Gabriel Garcia Marques, A Teia da Vida, de Fritjof Capra, O Perfume, de Patrick Süskind. Posso citar autores preferidos: Machado de Assis, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Adélia Prado, Guimarães Rosa, Carlos Drumond de Andrade, Augusto dos Anjos, Fernando Pessoa (e seus heterônimos), Jean Jacques Rosseau, Luigi Pirandello, Frederico Garcia Lorca, Afnso Romano D'Santtana, Rubem Alves, Rachel de Queiroz, e muitos outros. À medida que for lembrando, vou acrescentando.